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16/01/2011

dos românticos

gosto mais de paris à noite. quando o ar é fresco e nebuloso. com todas aquelas lâmpadas sombreando a cidade.  quando as pessoas são vultos negros dobrando a esquina. eu poderia ser um poeta boêmio do século xix. eu e mais dois amigos, andando torto pelas ruas, cantando odes à cidade luz, cheios de ópio, brandy e vinho correndo no lugar do sangue. nos inspirando amar e odiar.

3 comentários:

  1. nunca fui a paris, nunca fumei ópio, nunca bebi vinho, nem sei o que é brandy, mas ando torto pelas ruas e sou capaz de inspirações que envolvam amor e ódio...

    será que posso entrar na sua gangue? auhauhauh

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  2. quando eu li miller eu queria ser a vida dele em Paris, ou suas caminhadas noturnas, eu queria ser o tempo de virar a esquina, a expectativa de que os vultos ganhem rosto, ou mesmo nome.

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