sou feita de imagens. sons, cheiros, peles e memórias. como um filme, só que nos filmes tudo é romântico. como é estranha a inocência... foi aí que o tempo parou. e eu não vi a chuva, quer dizer, o corpo. eu só vi o
corpo. a fome, a dor, o frio. Godard, o corpo é o limite! mas a esperança nasce e renasce todos os dias. e a água está sempre lá. aí a gente vai se descobrindo... aos poucos. basta um pouco de escuro, e tenho o universo na ponta dos dedos. mas eu sei que um pouco de luz também faz bem. ainda estou esperando minha cabeça explodir. do se gre do do de se jo do de se jo do se gre do. faço questão que você não entenda. é preciso aprender a desconhecer.
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